Um ESCÁRNIO! R$ 89.450,00 para recepção, buffet e decoração da sessão solene 2021

Festa de arromba de Luciara Amil simboliza tudo de podre que pode se avaliar no meio político


Para que os sofridos contribuintes bom-jesuenses tenham dimensão do escândalo, o Carnaval 2020 de BJI custou R$ 160.000,00 com CINCO DIAS DE EVENTO, e cada noite contando com mais de oito horas de programação, sempre das 18:00 até as 02:00, proporcionando dois dias de praça cheia e três dias de praça lotada, representando um retorno para o comércio na ordem de quase R$ 1,5 milhões de reais, sem contar o período de entretenimento cultural para as comunidades envolvidas e para a população em geral nos dias de Momo.

Esses R$ 89.450,00 seriam suficientes para a prefeitura custear a infraestrutura completa da Feira Literária de Pirapetinga e do Festival de História e Cultura de Calheiros, ambos eventos com três dias de programação, além de ser o suficiente para custear integralmente a Festa de Primavera do bairro Sebastião Pimentel Marques com três dias de evento.

O valor pago pela presidenta da câmara para produzir o palanque-cafajeste do Júlio Lopes no lobby das PCH’s, seria o suficiente para custear quase que toda programação da Tenda Cultural Élcio Xavier em 2019, com seus quatro dias de riquíssima programação que custou algo em torno de R$ 110.000,00, para se ter uma ideia o show com Marcos Sabino, Dalto e Byafra ficou em menos de R$ 20.000,00.


Os contribuintes bom-jesuenses pagaram pela festa-estranha-com-gente-esquisita de Luciara Amil, o equivalente a QUATROCENTOS E SETENTA CESTAS BÁSICAS com trinta e sete itens, suficiente para alimentar uma família por trinta dias.

A presidenta da câmara é indecorosa, sem noção da realidade que o país vive, sem empatia com centenas de famílias bom-jesuenses que passam por sérias dificuldades, ela somente se mantém no cargo mediante ao compadrio político e a falta de coragem dos vereadores de extirpar este tumor que está corroendo com as relações institucionais do legislativo.

Em tempo: no cumprimento da TRANSPARÊNCIA da coisa pública, a presidenta-festeira deveria tornar público o detalhamento desta festa-que-arromba, pois compreende-se pelo serviço de “recepção”, a estrutura montada com tendas e mobiliários, os pessoal de apoio, como recepcionistas e seguranças e talvez o cerimonialista que faz a locução do evento, já pelo serviço de “buffet”, compreende-se que se fornece bebidas, comidas, pessoal, e a estrutura de mesas, pratos, talheres e demais itens relacionados, e por fim o serviço de decoração compreende-se na ornamentação geral de todos os ambientes do evento, seja a recepção ou o salão onde ocorre as atividades solenes. Resta então conferir onde se enquadrou os serviços de sonorização, iluminação e o telão multimídia, além do custo da transmissão da TV Câmara nesta sessão.

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