#NenhumaPCHaMais | A “reunião pública”, com intere$$e$ privados e traidores-públicos
Branca Mmoorrttaa
e seus asseclas pavimentaram o início do processo, facilitaram a vida dos
interessados em castigar ainda mais o rio Itabapoana
No círculo-amarelo, Sebastião Coroia & Savim-Só-boia, pavimentando mais dois projetos para degradar ainda mais o rio Itabapoana |
Preliminarmente
me dirijo a você, saudosista da ex-prefeita e apoiador de Savim-Só-Bóia, lhe
desafiando a fazer uma releitura na linha do tempo no Facebook desses dois a
procura de qualquer declaração deles na defesa do rio Itabapoana, e contra a
construção de novas PCH’s...
...garanto a
você que não encontrará nenhuma manifestação em defesa do Itabapoana ou da
Cachoeira da Fumaça em face da ameaça de duas novas PCH’s, pois eles foram
parte sórdida da facilitação institucional ocorrida a partir de 2013 até 2017,
temos no tramitar deste processo as participações detestáveis de
personas-públicas...
...que serão
detalhadas em breve, conforme já anunciado em publicação anterior, e nesta
matéria, reportarei a seguir o primeiro tópico do relatório que acompanhou a
representação nº 2020/0002201, que já se encontra no Sistema Único de Informações
do MPF, sob nº 00000179/2020, que versa sobre as obscuridades da “reunião
pública”.
Na reunião pública do dia 11 de dezembro de 2013, trinta pessoas presentes, com um grupo de calheirenses entre esses e alguns membros do executivo |
Dos projetos e os
vícios de tramitação observados
Os
projetos envolvendo a construção das PCH’s Saltinho do Itabapoana e Bom Jesus
se manifestam questionáveis desde a reunião pública realizada em dezembro de
2013, no auditório do Colégio Estadual Governador Roberto Silveira, sob as
ausências do Poder legislativo e representantes de toda sociedade civil e
organizada de Bom Jesus do Itabapoana.
O
ponto inicial a ser protestado neste relatório está no fato do histórico de
tramitação envolvendo tanto a PCH Saltinho do Itabapoana como a PCH Bom Jesus,
constar a realização de uma AUDIÊNCIA PÚBLICA no dia 13 de dezembro de 2013,
sendo que na verdade se realizou uma REUNIÃO PÚBLICA no dia 11 de dezembro,
conforme pode-se verificar no próprio material informativo que foi distribuído
no evento, ficando a indagação ao respeitado órgão ministerial se um projeto
que impacta o município negativamente em múltiplas frentes, não deveria o Poder
Legislativo e a sociedade bom-jesuense ter participado com efetividade?
Se no histórico consta a realização de uma AUDIÊNCIA PÚBLICA, se dá para nada mais nada menos do que para OUVIR A SOCIEDADE, e o que ocorreu concretamente foi o ANÚNCIO da construção de duas PCH’s, sem dar oportunidade a qualquer questionamento por parte dos poucos presentes.
Se no histórico consta a realização de uma AUDIÊNCIA PÚBLICA, se dá para nada mais nada menos do que para OUVIR A SOCIEDADE, e o que ocorreu concretamente foi o ANÚNCIO da construção de duas PCH’s, sem dar oportunidade a qualquer questionamento por parte dos poucos presentes.
Mediante
ao acima exposto, resta inequívoca constatação da existência de um vício
processual insanável para dar prosseguimento a ambos os projetos, somente
retornando às fases tramitadas ao ponto onde se deve constar uma AUDIÊNCIA
PÚBLICA, para que de fato a sociedade bom-jesuense tenha oportunidade de
debater e reivindicar contrapartidas factíveis, haja visto que, mesmo com a
construção de uma Usina Hidroelétrica em Rosal, e outras duas PCH’s (Calheiros
e Pirapetinga), o município de Bom Jesus do Itabapoana não se beneficiou em
absolutamente nada, salvo uma parcial recuperação ambiental realizada na UHE de
Rosal.
Importante
ressaltar que na reunião pública acima relatada, além de não haver nenhum
representante do Poder Legislativo, o que levante suspeitas sobre a não
comunicação sobre tal evento, que diga-se de passagem, ocorreu em uma
quarta-feira, onde os vereadores não estavam ocupados por conta de sessão
ordinária...
...e do
Poder Executivo se fizeram dois representantes, o então secretário de
agricultura e MEIO AMBIENTE, Sebastião Coroia, e o então secretário de indústria,
comércio TURISMO e cultura, ele, Savim-Só-Bóia, e ambos se portaram como meros
apoiadores do projeto...
...o
secretário de meio ambiente apoiando a destruição ambiental, e o secretário de
turismo apoiando o extermínio do maior patrimônio natural bom-jesuense, e que
hoje é alvo de investimento milionário em um empreendimento turístico, sorte
nossa que o investidor chegou no final da era da canalhice instituída no
governo passado.
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