Somando forças | O improviso inconveniente nas pontes do Soledade

A construção das quatro pontes do valão Soledade tem causado mais polêmicas e transtornos para o contribuinte, do que propriamente uma solução para o antes era incômodo para os mesmos.

A incapacidade administrativa do atual governo é latente se atentarmos para alguns detalhes que envolve a construção dessas pontes. Inicialmente cabe salientar o valor exorbitante licitado para essas pontes, são quase R$ 70.000,00 para cada um desses pequenos pontilhões de concreto, que custarão o valor de uma excelente casa.

E o que deixa muito claro como a gestão pública municipal trabalha na base do improviso (ou sabotagem), basta lembrarmos que a prefeitura interditou as pontes e colocou a placa das obras no dia 07 de julho de 2014, dia em que a prefeita e seu vice já se encontravam oficialmente afastados do governo.

Há também a suspeita de que ela teria assinado as ordens de serviços dessas e de outras obras entre os dias 07 e 08 de julho, tradando-se de atos administrativos que serão anulados pela justiça tão logo se constate tais irregularidades, pois se o diário eletrônico de justiça do dia 07 de julho de 2014 informava o acórdão dos embargos de declaração que confirmaram a cassação, ela já estaria oficialmente afastada do cargo..




Fica evidente que o governo-liminar jogou pesado para arquitetar seus objetivos políticos, interditando quatro ruas para a realização de obras que estariam em situação irregular, e o que se vê atualmente são os moradores do entorno dessas pontes tendo sérios transtorno de locomoção por conta do improviso liminar.

Ainda fica o alerta para a situação de perigo em que se encontra a ponte que fica ao lado do Tênis Clube, onde apesar de servidores da Top Mak terem improvisado a interdição da ponte, a mesma permanece com os pedestres transitando por ela, oferendo perigo, principalmente para as crianças que brincam próximo dali.

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