O currículo “vital” para se manter no poder em Bom Jesus do Itabapoana

A constituição federal determina em seu artigo 37 cinco princípios como fonte primordial para a boa administração pública, porém em nossa cidade a prefeita determinou uma outra cartilha de precedentes públicos para condicionar seus assessores em sua maioria, o histórico desabonador dos secretários de administração, esportes e a chefia do Demut é de deixa a operação Lava Jato constrangida.

O secretário de esportes tem em seu currículo a fraude do benefício de teto máximo do INSS iniciado em pleno exercício de seu último mandato de vereador em dezembro de 2003, sem contar sua primária formação escolar e o processo criminal no qual ele agrediu um skatista menor de dezoito anos, sem contar é claro com seu festival de hipocrisia que desfila diariamente nas redes sociais e nos programas no rádio.

O secretário de administração é a “bola da vez”, ele está na mira de três Comissões Especiais de Inquérito na câmara, e também de três inquéritos civis no Ministério Púbico na Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva. 

Os inquéritos 38/2015, 39/2015 e 40/2015 investigam as falcatruas na folha de pagamento da prefeitura, o servidor contratado que recebeu salário mesmo estando preso em Itaperuna e a contratação da irmã irregularmente na secretaria de saúde. Ele está encurralado por todos os lados e em breve sua bomba estoura.

Além das acusações que ele responde sobre as falcatruas na folha de pagamento, ele ainda tem sobre seus ombros o peso da desastrosa condução do concurso público que está embargado pela justiça com mais de três mil inscrições pagas, e ele no alto de sua incapacidade e conluio com as intenções tenebrosas da prefeita faz com que a situação se torne um problema insolúvel.

O chefe do Demut tem sua estripulia denunciada quando ele érea presidente da câmara de vereadores em que na ocasião ele chegou a renunciar o mandato para escapar da cassação do mandato, ele também aprontou quando era chefe do setor de emplacamento do DETRAN em 1998, chegando inclusive a corregedoria do órgão lacrar a repartição que ele chefiava.

Ele ainda demonstra diariamente aos contribuintes bom-jesuenses como se joga dinheiro fora, bastando observar que ele recebe mais de três mil reais todos os meses para não fazer absolutamente nada, a não ser pintar quebra-molas e meio fio.

Como podemos analisar, o principal critério para gerir o município no atual governo é ser suspeito de algum ato corrupto, e ter disposição e coragem para se manter praticando atos suspeitos de corrupção como ocorre corriqueiramente em nossa prefeitura, é com esse padrão de assessoria que Bom Jesus do Itabapoana está rumando, para onde ninguém sabe e muito menos aposta que o caminho é bom para a sociedade.

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