Polícia Federal no bairro Lia Márcia
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Foram duas visitas segundo informações de moradores do bairro, e de outros amigos de Bom Jesus que me relataram sobre a primeira visita na
quarta-feira passada (01/04) e a segunda nesta semana, na terça-feira (07/04)
em que o motivo da visita se encontra na obra de saneamento do bairro Lia
Márcia, que como todos tem acompanhando, a empresa Deiferson tem feito um
estrago tanto nas ruas do bairro, como nos cofres públicos do município com a
total complacência do poder executivo que assiste inerte a tudo.
A primeira visita também foi anunciada pelo vereador Ricardo Aguiar na tribuna livre na sessão legislativa de segunda-feira, dia 06 de abril, e que segundo informações obtidas por ele é que os agentes da PF estariam fazendo medições nas ruas do bairro.
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As obrigações da Deiferson com as ruas do bairro segundo o projeto |
Segundo informações que recebi na terça-feira e que confirmei
com outras fontes na quarta-feira, é que duas viaturas com seis agentes teriam
cumprido um mandado de busca e apreensão em que eles teriam levado documentos e
computadores do escritório da empresa na manhã do dia 07 de abril de 2015, com
esta visita da PF no escritório da Deiferson os rumores dão conta que duas “aves
de rapina” do SAAE estão acometidos por uma pesada insônia na desconfiança de
que eles serão os próximos alvos da Polícia Federal que investiga esta obra
milionária do "PAC 2" há um ano.
Outra informação que obtive na tarde de quarta-feira foi que
dentro desta obra tivemos a empresa Deiferson contratando uma outra empresa,
que seria de Casemiro de Abreu, para realizar o serviço de assentamento do
calçamento depois das escavações feitas nas ruas do bairro, e esta contratação
se encontra em duas situações que alimentam o escândalo.
O primeiro escândalo vai de encontro com o motivo maior dos
protestos dos moradores do bairro, que está no lamentável estado que a empresa
deixou as ruas do mesmo, sendo certo que no projeto e seu orçamento estava
previsto que a empresa depois da fase de escavações deveria deixar as ruas em
perfeito estado, para tanto ela chegou a contratar uma empresa somente para
esse serviço, e a maior constatação que o mesmo não foi realizado está no fato
do governo do estado ter asfaltado ilegalmente três quilômetros de ruas do
bairro na véspera da eleição passada.
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Se a empresa Deiferson teve disponibilizado pelo município
recursos suficientes para contratar uma outra empresa de calcetaria, é claro
que o asfalto-na-porta-das-eleições encobriu um serviço pago e não realizado.
Concluindo este tópico, ficou claro que nós contribuintes pagamos duas vezes para deixar três quilômetros de ruas do bairro bem pavimentadas.
Concluindo este tópico, ficou claro que nós contribuintes pagamos duas vezes para deixar três quilômetros de ruas do bairro bem pavimentadas.
A segunda situação envolvendo esta empresa de calcetaria e um calceteiro de Bom Jesus do Itabapoana já
chamou a atenção da Receita Federal, que já convocou o cidadão para esclarecer a frenética movimentação financeira em sua conta bancária, e sem dúvidas que já é de conhecimento da
Polícia Federal devido aos pagamentos realizados pela Deiferson para a empresa
que supostamente seria de Casemiro de Abreu.
Mesmo com a Deiferson tendo contratado uma empresa para o
citado serviço, os repasses da mesma pelo serviço não eram depositados na conta
da empresa, e sim na conta pessoal de um calceteiro de Bom Jesus do Itabapoana, ele recebia todo
o montante e repassava os valores referentes aos salários de toda a esquipe entregando
o dinheiro vivo nas mãos dos intermediadores da empresa contratada pela
Deiferson.
O mais grave dessa história é que os intermediadores desta
empresa que supostamente seria de Casemiro de Abreu seriam as duas “aves de
rapina” do SAAE que mesmo sendo servidores concursados do município, ambos têm
relações tão estreitas com a famigerada Deiferson que chega a ser promíscua, e
o resultado é que os dois predadores do SAAE estão a iminência de caírem na
malha fina da Polícia Federal.
O cerco se fecha e o pânico se alastra nos
gabinetes do poder executivo municipal.
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