A falácia da redução de custos
A prefeita quando se reuniu
com os prefeitos da região noroeste em fevereiro de 2015, ela anunciou uma série
de medidas inseridas em seu “plano de austeridade” com os gastos públicos, e
dentre elas tivemos o anúncio de que os repasses mensais para a empresa Top Mak
reduziria na ordem de 20%, com a consequente redução do volume de atividades do
serviço de coleta de lixo e limpeza urbana.
No entanto, ao completar o
primeiro semestre financeiro de 2015 podemos constatar que tal medida não foi
colocada em prática no que tange a execução orçamentária, bastando verificarmos
que nos seis primeiros meses deste ano a empresa recebeu em média os mesmos R$
370.000,00 que recebe desde o início de 2012.
Não obstante, está nítido em
todos os cantos do município que o serviço que já era muito ruim conseguiu
piorar nos últimos meses, dando clara impressão que de fato o volume das
atividades de limpeza urbana e coleta de lixo teve uma notada queda.
Enquanto o governo lamenta a
crise, o ralo da Top Mak permanece escancarado e não há nada que se mostre
capaz de conter esta sangria do erário, lembrando ainda que o bom-jesuense está
pagando caro para manter a cidade imunda e com uma constante proliferação do
mosquito da dengue.
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