Denúncia! O “Bolsa-Fraude” de Bom Jesus do Itabapoana
A personagem que protagoniza
o vídeo desta matéria é a senhora Sueli Monteiro, bom-jesuense, moradora do
alto Santa Rosa, mãe de quatro filhos e com sérios e graves problemas sociais,
familiares e emocionais, uma pessoa extremamente vulnerável e dependente do
poder público e suas políticas públicas de inclusão social.
No vídeo ela faz um
bombástico relato com plena convicção sobre uma grave fraude cometida com seu
cartão do Bolsa Família, tal ato segunda ela, teria sido orquestrado e operado
pela coordenadora da unidade da Casa Lar em Bom Jesus do Itabapoana.
Seus quatro filhos ficaram
internados na Casa Lar por um período, e no mesmo a D. Sueli era beneficiada
com o Bolsa Família e o complemento do Renda Mais do governo do Estado, os
benefícios totalizavam algo em torno de R$ 400,00, sendo que desses, ela ficava
com aproximadamente R$ 160,00 e os demais R$ 240,00 eram entregues a
coordenadora da instituição pública, para em tese, adquirir os bens de consumo
e de uso pessoal de seus filhos, neste caso, a denunciante deixa explícito que
o cartão do bolsa Família dela ficava com a coordenadora.
O primeiro questionamento se
dá no fato da possibilidade do cartão do benefício social em tela ter ficado em
posse da coordenadora da Casa Lar, caso somente previsto sob tutela judicial, o
que não aparenta ser o caso relatado nesta matéria, em que por mais de uma vez
ela afirma que o cartão ficava com a coordenadora informalmente.
O mais grave desta história,
é que passado algum tempo, os quatro filhos da D. Sueli foram adotados, e por
consequência o benefício social em questão deveria ser suspenso pela gestão do
programa em Bom Jesus do Itabapoana, e como veremos a seguir, este caso nos
revela como mais um grande escândalo na secretaria de assistência social e
habitação.
Ela afirma categoricamente
que a coordenadora da unidade da Casa Lar, mesmo depois da adoção de seus
quatro filhos, permaneceu operando as retiradas do benefício e sempre
entregando a quantia de R$ 160,00 para D. Sueli e ela ficando com o restante, o
ato ilícito teria durado por quatro meses, até que a titular do programa decidiu
romper com o silêncio e denunciar o caso em um órgão fiscalizador da Casa Lar.
Segundo informações
extraoficiais, este caso já foi devidamente representado ao Ministério Público
e sem dúvidas que teremos desdobramentos turbulentos nesta área governamental,
sendo certo que este é apenas mais um dos muitos escândalos envolvendo o
programa Bolsa Família em Bom Jesus do Itabapoana.
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