Eleição Conselho Tutelar | Entrevista com Eliane Figueiredo

Apresentamos a terceira candidata entrevistada que está disputando a eleição do Conselho Tutelar de Bom Jesus do Itabapoana, que ocorrerá no dia 04 de outubro de 2015, e nesta publicação a Eliane Figueiredo nos apresenta suas ideias e credenciais que levaram a ela se candidatar. 

As candidatas que ainda não foram entrevistadas, fico no aguardo do contato de vocês pelo e-mail frederico.blog@gmail.com.

01 – O que te fez decidir em disputar a eleição do Conselho Tutelar?

Trabalhar de forma colegiada e fazer cumprir com eficiência a política de proteção integral em defesa dos direitos da criança e do adolescente, sem distinção de classe social, cor ou credo religioso é o que preconiza o ECA.

02 – Qual sua visão de conhecimento da realidade dos menores de dezoito anos de BJI, principalmente os que vivem nas camadas periféricas do município? Podendo inclusive abordar de maneira especificada os que também vivem na zona rural.

Dando continuidade a resposta número um, o ECA veio justamente para corrigir essa divisão entre pobres e ricos entre zonas nobres e periféricas. Mas infelizmente há muito por se fazer no atendimento as crianças e adolescentes em vulnerabilidade social, porque os programas voltados para essa clientela não atende a demanda. E muita das vezes acaba não incluindo todos inclusive os da zona rural.

03 – Você teria como fazer uma abordagem do atual quadro de atuação sob todos os aspectos do Conselho Tutelar em BJI?

No decorrer dos anos, podemos observar o avanço do Conselho Tutelar no município. Hoje o órgão atua em função de melhor atendimento de crianças e adolescentes do município conforme determina o artigo 136 do ECA.

04- Apresente-nos suas credenciais e suas propostas para convencer o eleitor a votar em você na eleição do Conselho Tutelar.

Sou Eliane, ex-Conselheira Tutelar desse município, tenho um casal de filhos adolescentes. Pretendo retornar ao cargo de Conselheira Tutelar porque acredito que posso ser útil para contribuir por uma sociedade mais justa e igualitária conforme determina a política da criança e do adolescente bem como desmitificar a banalização do Eca mostrando que os adolescentes têm seus direitos e também deveres a serem cumpridos perante a sociedade. Em 04 de outubro vota 02 Eliane.