A roubalheira da Top Mak e o mutirão explorador

O secretário de saúde festejou a grande adesão voluntária no dia “D” no combate ao mosquito da dengue, no entanto há de se protestar com alguns detalhes deste dia “D”.

O paradoxal desta história, é saber que o contribuinte bom-jesuense além de ser assaltado em mais de 350 mil todos os meses com o contrato criminoso entre prefeitura e Top Mak, agora esses contribuintes gravemente lesados têm que participar de mutirões para limpar a cidade.


Tudo que foi removido e encontrado entulhado neste dia, é fruto da negligência da fiscalização de posturas e sanitária do município, aliado é claro a descarada inexistência de um serviço minimamente decente de coleta de lixo e limpeza urbana.

O grave desta história é que este dia “D” só foi em um dia, a sujeira permanece em toda cidade como dantes, o risco de proliferação do mosquito da dengue permanece o mesmo, pois a vida segue com todas as mazelas públicas acima mencionadas, e sem dúvidas que a prefeitura não terá como promover este tal de dia “D” diariamente.

O governo desde 2010 que vem jogando nos ombros do cidadão bom-jesuenses toda responsabilidade pelo combate a dengue e suas variáveis, porém se percorrermos a cidade fica fácil de constatar que o descaso e o abandono com a cidade é latente em todos os bairros, e o cinismo permanecerá imperioso neste quesito.

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