A consequência dos INCONSEQUENTES na farra dos medicamentos
Uma cidadã que é beneficiária no fornecimento
de medicamentos por determinação judicial, entrou em contato com este blogueiro
para relatar o que se passa com ela desde que a prefeita e o secretário de
saúde decidiram em uma canetada a mudança de fornecedor desses medicamentos.
Diga-se de passagem que trata-se
de uma canetada totalmente irresponsável, que faz com que a farmácia
preferencial da prefeita e do secretário de saúde não tenha todos os
medicamentos necessários para atender aos munícipes.
No caso em tela, trata-se de medicamento
manipulado, e como a drogaria-preferida da prefeita não trabalha com este tipo
de medicamento, a mesma ainda não encontrou uma solução para esta demanda, e
muito menos sinalizou um prazo para entrega.
Diante disso, a decisão
inconsequente da prefeita e do secretário de saúde já ocasiona em
descumprimento legal, mesmo que indiretamente, pois se levarmos em consideração
que isso só está ocorrendo pelo fato do município não fazer valer a Lei 8.666,
o executivo se torna diretamente responsável por esses transtornos.
A legislação que versa sobre as
licitações, tem como objetivo além de garantir o melhor preço para o município
e a isonomia da disputa licitatória, ela também garante que a empresa que
participe dos certames comprove ter condições de atender a contento os objetos
licitados.
A dispensa do processo de
licitação neste termo de contratação de quase UM MILHÃO de reais jamais deveria
ser consumado.
O governo que foi alvo de uma Comissão Especial de Inquérito por justamente comprar medicamentos sem licitação até 2013, chegou a realizar três licitações de medicamentos entre agosto de 2013 e dezembro de 2014, e agora neste ano eleitoral, o vale tudo administrativo se torna imperioso para o governo e problemático para os contribuintes.
Saiba mais a respeito no link abaixo:
O governo que foi alvo de uma Comissão Especial de Inquérito por justamente comprar medicamentos sem licitação até 2013, chegou a realizar três licitações de medicamentos entre agosto de 2013 e dezembro de 2014, e agora neste ano eleitoral, o vale tudo administrativo se torna imperioso para o governo e problemático para os contribuintes.
Saiba mais a respeito no link abaixo:
Comentários
Postar um comentário
Comente sobre este assunto aqui!