Depois de garantir R$ 1.2 TRILHÕES de liquidez aos bancos, Guedes se torna o “garoto de Ipanema”
Ele Descumpre
com sua quarentena, e em plena quinta-feira (26/03), ele caminha faceiramente
no calçadão
Algo muito estranho acomete a
República brasileira. Enquanto a crise se agrava mostrando uma nação
conflagrada, com repercussões sombrias sobre a Economia, o ministro Paulo
Guedes, acompanhado da esposa, caminhava nesta quinta (26) na praia de Ipanema,
alheio às recomendações de isolamento e igualmente distante do debate sobre as
medidas anticíclicas necessárias para arrefecer os efeitos perversos da
pandemia.
Das duas uma: ou Paulo Guedes
desistiu do projeto de liderar a economia nacional diante das dificuldades
atuais ou foi acometido por um inconcebível alheamento social, revelador talvez
de uma irresponsabilidade que contrasta com imagem de competência e dedicação
que tenta projetar no exercício do cargo.
No momento em que a maioria dos
brasileiros não sabe se vai ter meios para suas necessidades básicas, se vai
faltar alimento ou recursos para cumprir as obrigações de subsistência, o
Chicago Boy, supostamente responsável pelas saídas, se exibe, exposto ao sol,
em caminhantes revigorantes, flanando no calçadão de Ipanema, numa cena
inconcebível no momento em que a economia do país vive a ameaça de se derreter,
tragada pelo vírus devastador.
Em respeito a dor dos brasileiros, o ministro deveria pedir o boné - o mesmo que exibia, lépido e fagueiro, nesta manhã ensolarada.
Em respeito a dor dos brasileiros, o ministro deveria pedir o boné - o mesmo que exibia, lépido e fagueiro, nesta manhã ensolarada.
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