Gestão Vítor Pavan tungou o FGTS dos funcionários do H.S.V.P.
Atingidos
pelas enchentes estão perplexos ao saberem que não tem um tostão para receberem
Não é por
falta de protestar e denunciar, que a direção do hospital permanece explorando
do espírito humanitário dos colaboradores de todos os níveis, já reportei aqui
casos de perseguições e a precariedade da alimentação fornecida...
...assim
como também venho cobrando de todos aqueles de direito, que se abra a caixa
preta das finanças do São Vicente, pois não se justifica em hipótese alguma que
tenhamos fatos inaceitáveis como o que reporto sobre o não depósito do FGTS.
No momento
mais grave da saúde pública mundial em quase cem anos, é totalmente descabido
termos contra os mais importantes profissionais da linha de frente do enfrentamento a
pandemia do COVID-19, um fator extremamente desestimulador contra eles...
...é inaceitável
que os funcionários do hospital sejam obrigados a se aquietarem e contentarem
somente por estar recebendo em dia, pois o autoritarismo é marca registrada do
senhor Pavan, o medo de retaliações e demissões faz com que os essenciais
profissionais do H.S.V.P. tenham que trabalhar angustiados com a inesperado
transtorno...
...isso sob
a total complacência dos vereadores que não fiscalizam as finanças públicas que
são injetadas pela secretaria municipal de saúde, eles se esqueceram do drama
vivido por toda sociedade entre 2010 e 2016, e a fragilidade econômica da
instituição apresenta seu primeiro reflexo.
Atualmente o
hospital recebe todos os meses, e rigorosamente ANTECIPADO, quase oitocentos mil
reais do Fundo Municipal de Saúde, além de quase cem mil reais do PAHI,
Programa de Apoio aos Hospitais do Interior, com recursos destinados para
manutenção e ampliação da infraestrutura física do hospital...
...somando a
essas receitas, os obscuros convênios com as prefeituras de Quissamã, Varre-Sai
e São Francisco de Itabapoana e ainda setores terceirizados altamente rentáveis,
e mesmo com tudo isso, temos um flagrante desequilíbrio financeiro com os
funcionários sem receber os repasses do fundo de garantia...
...muito
diferente da realidade vivida em 2014, onde diretores da época viviam buscando
apoio do legislativo para elevar os repasses da prefeitura a míseros R$
400.000,00 mensais, e sem nenhuma outra fonte de receita como temos agora...
...fazendo
com que voltemos a questionar a presença de empresas com fins lucrativos
atuando em setores terceirizados por uma instituição filantrópica e SEM FINS
LUCRATIVOS, sendo certo que a rentabilidade desses setores daria para manter
todos os compromissos em dia, caso fossem revertidos aos cofres do São Vicente
e não para os bolsos dos proprietários das empresas.
Em tempo: A
Faculdade Redentor teria mudado de composição societária, teria sido vendida
segundo informações extraoficiais, para um mega-grupo privado de ensino, cuja
sócia majoritária seria a esposa de Paulo Guedes, ministro da economia.
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