Luís Inácio não resiste à tentação em destilar seu discurso odiento

Ele sempre foi um boquirroto reacionário, sempre teceu declarações insanas pelo fígado



Como a história ensina, o “Lulinha-paz-e-amor” que surgiu em 2002 foi um factoide fabricado por Duda Mendonça, o publicitário que “transformou” o líder operário visceral e vociferante em uma pessoa palatável, com barba aparada e pregando a conciliação do país, emitindo até uma “Carta ao povo brasileiro” para acalmar os banqueiros...

...mas ele jamais deixou de ser o que realmente é, um reacionário que sempre soltou declarações insanas ao longo de sua trajetória política, como em Pelotas-RS com ele declarando que o município gaúcho era “exportador de gays”... 

...em tom jocoso que ao mesmo tempo depreciava a própria cidade e ainda incitava a homofobia, ou quando ele bradou que Sarney não era uma pessoa qualquer, para defender a corrupção de um dos mais nocivos oligarcas de nossa história...

...e agora ele para se vangloriar na confirmação da tese sobre a necessidade do Estado atuante em uma sociedade, ele agradece o morticínio provocado pelo coronavírus para sacramentar seu pensamento, nada mais odiento e elucidativo sobre as causas que levaram ao antipetismo e que fez do “lulopetismo” algo muito semelhante ao próprio bolsonarismo. 

O ex-presidente sempre foi falacioso em suas retóricas, até mesmo ao se proclamar como líder de esquerda, ao mesmo tempo que proporcionou o neoliberalismo econômico e a farra dos rentistas enquanto esteve no poder... 

...consagrando a célebre frase de Leonel Brizola, que dizia em 1989 sobre o PT "cacarejar na esquerda, e botar ovos na direita".

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