Nas licitações nebulosas de Roberto Salim, uma versão nova de uma VELHACA história
A indignação do empresariado bom-jesuense é latente, e se resume nessa reportagem sobre uma licitação cafajeste
A história
que será relatada aqui, é um retrato da patifaria instituída na Comissão
Permanente de Licitações da PMBJI desde 2010, quando uma servidora lotada no
setor arremessou um pacote de dinheiro em direção a prefeita...
...em reação
indignada com um lobista que lhe ofereceu propina para direcionar um certame, as
licitações viciadas da PMBJI se tornaram um dos piores inimigos do
desenvolvimento econômico local...
...estando
nossos comerciantes desolados ao verem os recursos públicos bom-jesuenses sendo
drenados por empresas de fachadas, constituídas somente para derrubar a concorrência
interna.
É aviltante,
a história deste processo licitatório para aquisição de manilhas pela
secretaria de obras, transportes e serviços públicos, com uma empresa do Vale
do Itabapoana se vendo assediada a participar do esquema...
...sendo que
esta empresa local, é de proprietário bom-jesuenses, e dos seis empregos que
nela são gerados, cinco são bom-jesuenses, e somente um capixaba...
...sem
contar que esta empresa é uma FÁBRICA de artefatos de concreto consolidada há
décadas na região, e EM TESE, ela não deveria ter concorrência nas licitações
da PMBJI, por ela ser fabricante e se localizar a cinco km de BJI.
Se o setor
de licitações do governo Roberto Salim fosse transparente e honesto, a empresa
acima abordada não perderia a atual licitação de manilhas por nada, mas como a
patifaria se tornou regra, uma empresa que NÃO FABRICA manilhas venceu o
certame...
...um revendedor
sediado em São Francisco do Itabapoana, e que está comprando as manilhas em São
João Del Rey para fornecer para a prefeitura, e para escandalizar ainda mais
esse escárnio, o valor licitado é descaradamente inexequível...
...pois o
FABRICANTE local que perdeu a disputa chegou a ofertar o preço de custo, e
mesmo assim um revendedor que gastará cem vezes mais de combustível é o que se
sagrou campeão.
Por certo
que, para viabilizar o fornecimento de manilhas para a prefeitura sem levar um
gigantesco prejuízo, a empresa tem que emitir uma nota de TRINTA MANILHAS e
entregar somente DEZ peças...
...somente
assim para a firma não quebrar e ainda sobrar o troco da propina, pois uma canalhice
governamental desta magnitude não se faz apenas para alimentar o sangue bandido
que corre nas veias licitatórias do governo Roberto Salim.
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