Galeria de imagens, bucólicas e de altitude

Seja pela ótica turística ou ambientalista, o importante é perceber a essência e a atmosfera

Observando friamente a fotografia, os desatentos logo dizem ser uma "morada no meio do nada", mas ao observar presencialmente, constata-se estar no "sossego cercado por tudo".

Sem terra? Sem problemas. Alguns arbustos herbáceos que vivem em montanhas rochosas no Brasil usam raízes equipadas com pelos finos e ácidos para dissolver rochas e extrair o nutriente chave fósforo. A descoberta, publicada na May Functional Ecology, ajuda a explicar como uma variedade de plantas pode sobreviver em ambientes empobrecidos. “Enquanto a maioria das pessoas tende a ver os ambientes pobres em nutrientes como menos diversificados, eles são realmente muito diversos porque as plantas usam diversas formas de obter nutrientes”, diz a coautora Patricia de Britto Costa, ecologista de plantas da Universidade de Campinas. Ela e outros colegas no Brasil e na Austrália investigaram como as áreas de solo rasas denominadas campos rupestres ou pastagens rochosas, podem sustentar mais de 5.000 espécies de plantas – 15% da diversidade de plantas vasculares do Brasil – apesar de ocuparem menos de 1% do total área terrestre do país.

O solo que existe nessas regiões é pobre, com níveis quase indetectáveis ​​dos nutrientes de que as plantas precisam. E algumas plantas conseguem sobreviver em áreas rochosas sem solo. Pesquisadores usaram formões e martelos para desenterrar as plantas. “Encontramos as raízes crescendo nas rochas com pelo menos 10 centímetros de profundidade” diz a coautora Anna Abrahão, ecologista de plantas da Universidade de Hohenheim em Stuttgart, na Alemanha. “As raízes vão mais fundo e sempre perdemos algumas delas.”

Fonte: SoCientífica

https://socientifica.com.br/plantas-rochas-nutrientes/

As imagens deste post, são do "Monte do Silêncio", o segundo ponto mais alto de BJI, localizado no Alto do São Bento no Rio Life Instituto.

Na Wikipedia:

O gênero de répteis Tupinambis, da família Teiidae, é popularmente conhecido como teiú, tiú, teju açu, lagartiu, teju, tegu, jacuraru, jacuaru, jacuruaru, jacruaru e caruaru. Compreende os maiores lagartos do Novo Mundo (podem atingir até 2 metros de comprimento) e abrange sete espécies em dois gêneros, todas nativas da América do Sul.

ão heliófilos e de hábitos diurnos, predadores oportunistas e generalistas, podendo consumir vegetais, artrópodes, outros vertebrados e carniça. Todas as espécies do gênero possuem parte da distribuição no território brasileiro.

teiú-comum ou teiú-gigante

Dos Teiidae, é o lagarto mais comum em cativeiro, no Brasil. Atinge até 2 metros de comprimento, incluindo a cauda. Possui cabeça comprida e pontiaguda, mandíbulas fortes providas de um grande número de pequenos dentes pontiagudos. A língua é cor-de-rosa, comprida e bífida; a cauda, longa e arredondada. Sua coloração geral é negra, com manchas amareladas ou brancas sobre a cabeça e membros, com região gular (garganta) e face ventral brancas, adornadas de manchas negras. Os filhotes são esverdeados, coloração que vai desaparecendo à medida que se desenvolvem.

Onívoros, alimentam-se, em cativeiro, de gemas de ovos, carnes, rãs, frutas, vegetais, etc. Podem ser animais agressivos, razão pela qual são importantes os cuidados no manejo para se evitarem mordidas. Ovíparos, põem, em média 30 ovos, os quais são incubados por um período de 90 dias.

A paina é uma fibra fina e sedosa, mas pouco resistente, não sendo muito aproveitada na confecção de tecidos, mas mais como preenchimento de travesseiros e brinquedos de pelúcia. Uma grande paineira pode deixar um tapete branco de paina caída aos seus pés no final da época de frutificação.

Especialmente por suas qualidades ornamentais — tronco imponente, normalmente bastante espinhoso quando a árvore é jovem, folhagem quase sempre decídua, de um verde muito brilhante, flores grandes e coloridas e frutos que expõem as painas como flocos de algodão em seus ramos —, as paineiras são cultivadas em meio urbano e em jardins, mesmo fora da sua área de ocorrência natural (como em Portugal).

Por terem crescimento rápido, são bastante populares na recuperação de áreas degradadas.

As imagens deste post, são da paineira localizada no paredão de pedra da Cachoeira da Fumaça de Calheiro

https://pt.wikipedia.org/wiki/Paineira


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