O desafio dos “Jardins-aquáticos” no Colossal Itabapoana

Plantas aquáticas, algas ou musgos, temos espécies a procura de identificações

O pequeno cânion que forma a Cachoeira da Fumaça de Calheiros nos oferece um desafio botânico, sua diversidade da flora existente sobre a grande formação rochosa impressiona, e intriga até estudiosos ambientais e biólogos...

...mais precisamente sobre as espécies registradas no dia 24 de janeiro, tendo o rio Itabapoana reduzido sua vazão e a água clareado, surgiram algumas plantas aquáticas diferentes de todas já registradas entre julho e setembro de 2020, entre o inverno e a primavera.

Tendo recorrido a duas fontes de grande conhecimento e com vasto campo de pesquisas, ambos os amigos não conseguiram identificar as espécies que enviei a eles, eu também já realizei três pesquisas utilizando diversas fontes de referências no Google e na Wikipédia, e até o momento nenhuma imagem semelhante foi encontrada...

...e ainda aguardo retorno do pedido de ajuda que fiz em um grupo no Facebook denominado como “Identificando Botânica”, e ainda reportarei essa desafio aos acadêmicos do IFF Campus Bom Jesus do Itabapoana e UENF, pois uma das fontes a qual recorri não descartou a hipótese de se tratar de espécies ainda não catalogas no Brasil.



Nas imagens abaixo, as espécies fotografadas no dia 24 de janeiro de 2021 e que são abordadas nessa reportagem, com as plantas tendo como características serem totalmente submersas, umas fixadas na borda das quedas da cacheira com a água percorrendo sobre elas, e outras fixadas em local plano totalmente dentro da água.



Nas imagens abaixo, as espécies fotografadas entre julho e dezembro de 2020, se caracterizam por serem “semi-submersas”, tendo suas raízes fixadas dentro da água e o caule e a folhagem totalmente fora da água.



Nas imagens abaixo, espécie semelhante as “gramíneas” fixadas no paredão de pedra da cachoeira, e totalmente fora do curso da água e com suas raízes fixadas na formação rochosa.



Na imagem abaixo, um impressionante arbusto que sobrevive fixado na rocha, somente com os nutrientes minerais da pedra e com a constante cortina d’água da “fumaça” da cachoeira.

Comentários

Postagens mais visitadas