Em 2020, BJI encerrou o ano entre os dez melhores saldos positivos de empregos em todo estado
Um soco no estômago daquele candidato-cagado, que dizia que Bom Jesus do Itabapoana havia parado no tempo
O atual
governo precisa mergulhar fundo na realidade e parar em definitivo de reclamar
das dívidas fiscais da prefeitura, pois mesmo com essas, o governo anterior
soube conduzir o município mantendo os compromissos de pessoal e fornecedores
em dia, e ainda colaborando com o aquecimento da economia interna...
...salientando
que, esses dados divulgados pela FIRJAN são referentes a geração de emprego com
carteira assinada, não sendo contabilizado nesse informativo o índice de
geração de trabalho informal, que é a realidade dominante atualmente.
Até o
presente momento, o prefeito dedicou tempo e energia para sustentar uma pauta insustentável,
totalmente alheia ao que a sociedade anseia, com seu revanchismo exposto no
veto-insano contra os concursados....
...e no
calote nos trabalhadores do RPA, isso tudo indo em rota de colisão com qualquer
possibilidade de se aquecer a economia, com o comércio deixando de arrecadar quase
dois milhões de reais com o não pagamento das remunerações referente a dezembro
de 2020.
Segue abaixo
o informe oficial da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN), sobre
as estatísticas de geração de emprego na recuperação econômica em face dos
impactos da pandemia.
Cinco municípios do Noroeste
Fluminense encerraram 2020 com saldo positivo de empregos
Entre
eles Italva e Bom Jesus do Itabapoana, que ficaram entre os 10 melhores saldos
de vagas abertas do Estado
Campos
dos Goytacazes, 8 de fevereiro de 2021
Apesar do
turbilhão econômico provocado pela pandemia, o Noroeste Fluminense demonstrou
resiliência e fechou o ano com cinco cidades da região com saldo positivo de
empregos, como mostram os dados da plataforma Retratos Regionais da Firjan.
Além de Laje do Muriaé (+13), Miracema (+36) e Aperibé (+54), completam a lista
Bom Jesus do Itababoana (+223) e Italva (+235) – estes dois últimos, entre os
10 maiores saldos de todo o Estado do Rio.
O
levantamento foi feito pela Firjan com base nos registros de carteira assinada
do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da
Economia. Mas, se os desafios ainda persistem em Itaperuna, por exemplo – que
ainda se recupera com 766 vagas perdidas no auge da pandemia - a construção de
edifícios vem alavancando os empregos da região. Esta foi a atividade com o
maior número de contratações (+155), com destaque para Italva (+162). Já em Bom
Jesus, o número de novas vagas foi impulsionado pelo comércio varejista de
mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios (+124).
“Os
números demonstram a força do Noroeste Fluminense para a economia do Estado,
mesmo neste que é um dos momentos mais difíceis que todos nós já vivemos. O
desafio continua, mas os resultados mostram que há esperança e bons caminhos
pela frente”, disse o presidente da Firjan Noroeste, José Magno Hoffmann.
Já no
Norte Fluminense, Campos dos Goytacazes fechou o ano com saldo positivo de 281
contratações. A cidade foi também a que mais contratou nos segmentos
industriais “Produtos derivados de petróleo e de biocombustíveis” (+87) e
“Produtos alimentícios” (+326), setores que se destacaram no Estado. Já Macaé,
que ainda vem se recuperando do ano típico, fechou dezembro com o quarto mês
consecutivo entre os maiores contratantes do Estado do Rio.
“O
resultado de dezembro mostra que a recuperação continua, e a expectativa é de
que a gente siga nesse processo. Mas isso vai depender muito do avanço da
vacinação e também das reformas, questões importantes ainda pela frente para a
gente definir a velocidade da recuperação”, disse Jonathas Goulart, gerente de
Estudos Econômicos da Firjan.
Recuperação
gradual
O total do setor industrial – que contempla as indústrias de Transformação, Extrativa, Construção e Serviços Industriais de Utilidade Pública (Siup) – foi influenciado pelo balanço de dezembro, quando apresentou seu primeiro saldo negativo desde junho (-2.540). A maior parte das vagas perdidas ocorreu na Construção (-1.774). Entre os setores da economia, o de serviços apresentou o pior desempenho (- 86.900, mais da metade dos empregos perdidos no estado), seguido do comércio (-22.052) e da indústria (-18.233). Somente a agropecuária registrou abertura de vagas (30) ao final do ano.
“O
resultado negativo de dezembro pra indústria é um efeito sazonal, pois é comum
haver esse saldo negativo no fim do ano da indústria, ao contrário do que
acontece com o comércio nesse período”, explicou Jonathas Goulart, gerente de
Estudos Econômicos da Firjan.
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