Cardoso Moreira não tem prefeita, tem uma marionete institucionalizada
É o padrinho político e o cunhado-Animal que estão ditando os rumos do povo cardosense
O que muitos
acreditaram durante as eleições de 2020, desabou a partir da primeira semana de
governo em Cardoso Moreira, a crença de que a então prefeita eleita com apertadíssima
margem de oito votos teria autoridade política e administrativa para conduzir o
município, mesmo tendo ela como padrinho político o ex-prefeito Gegê-das-empresas-suspeitas.
O que se viu nesses pouco mais de seis meses foram duas “eminências pardas”
ditando as ordens no desgoverno, o próprio ex-prefeito e o cunhado da prefeita,
alcunhado como “Animal”.
Três
municípios das regiões norte e noroeste fluminense têm algo em comum, são
administrados por prefeitos-não-eleitos, e cada cidade conta com mais de um
mandatário ou mandatária dando as ordens, os prefeitos Serginho-sirí de Bom
Jesus do Itabapoana, Alfredão de Itaperuna e Viviane Vincler de Cardoso Moreira
são meros fantoches dos operadores políticos que verdadeiramente controlam o
poder.
Em Bom Jesus
do Itabapoana temos dois grupos comandando a prefeitura, o da ex-prefeita
Branca Motta e o grupo do vice Otávio Amaral, em Itaperuna quem comanda de fato
é o deputado Jair Bittencourt e o secretário de obras Alexandre Araújo, e em
Cardoso Moreira temos o ex-prefeito que é padrinho político da atual prefeita e
seu cunhado, como os “intendentes” do município.
Muito da
desordem pública instituída em Cardoso Moreira nesse primeiro semestre pode ser
creditada a esse modelo indigesto de gestão pública, pois não é razoável termos
conduzindo os rumos do município dois personagens que não foram submetidos ao
escrutínio popular na hora do voto, a prefeita assim praticou um estelionato
eleitoral ao transparecer a imagem de gestora firme e sabedora de sua
autoridade, ao passo que ela não passa de uma marionete institucionalizada.
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