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Secretaria de assistência social e HABITAÇÃO de Bom Jesus do Itabapoana, é a síntese da frieza dos cafajestes políticos


O prefeito de Bom Jesus do Itabapoana jamais teve a oportunidade de aprender na prática o que é viver em dificuldades, ele sempre teve vida de nababo e por isso ele não tem a menor empatia por aqueles que vivem situações extremas, tanto que ele trouxe uma forasteira notadamente desqualificada para gerir a secretaria de assistência social e habitação, ele trouxe uma pessoa tão insensível quanto ele para acolher aqueles que estão profundamente sensíveis socialmente.

A nomeação dessa Angélica Hullen foi um tapa na cara do bem estar social de Bom Jesus do Itabapoana, uma multiprocessada judicialmente por não pagar com suas contas em escolas particulares de Niterói, agora ela transmite sua indiferença com pessoas em situação de vulnerabilidade e cria na “Terra da Hospitalidade”, a cena da inospitalidade do poder público com os bom-jesuenses.


É inaceitável e vergonhoso termos em nossa cidade uma secretaria de assistência social que se nega a solucionar demandas que é obrigação do estado, e que por consequência produz uma das cenas mais constrangedoras e revoltantes que pude testemunhar nessa década de militância política, é um escárnio que essa forasteira esteja ignorando o drama dos mais humildes para dar exclusividade dos serviços sociais para vereadores canalhas que aparelharam a secretaria.

O Moisés é filho de Bom Jesus do Itabapoana e está “acampado” nas margens da RJ 230, próximo ao IFF-BJI, e está vivendo essa indignidade por não encontrar na prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana o suporte EXISTENTE para pessoas que estão em situação como essa.

Talvez o vereador-miliciano de Carabuçu perceba esse escárnio social em seu percurso para a sede do município, e ele que é um dos usurpadores da secretaria de assistência social e habitação poderia criar vergonha na cara e dar a mãe para esse bom-jesuense abandonado pelo poder público. 

No vídeo abaixo, temos o ativista Cristovam Rock entrevistando o cidadão que buscou atendimento na secretaria de assistência social e habitação, mas que foi tratado sob solene indigência.

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