Sai de cena a Retrominas entrando a Autominas, no escândalo consumado em compras de peças

Prefeitura torrou mais de R$ 235.000,00 em peças com uma empresa de Belo Horizonte, e os veículos se mantém parados em sua maioria


Se os atuais vereadores realmente querem fiscalizar os gastos do executivo, podem começar requerendo a relação e peças e veículos que foram consertados entre 09 e março e 30 de maio, para justificar esse valor estratosférico somente em peças, sem contar o valor pago em mão-de-obra para utilizar todas essas peças.

Causa estranheza uma empresa de Belo Horizonte conseguir ofertar preço melhor que as revendedoras de Iconha, Cachoeiro do Itapemirim e Muriaé, que historicamente sempre foram os principais polos fornecedores de peças automotivas em toda região, e somente a despesa a mais que essa empresa da capital mineira tem com o frete, torna-se um mar de suspeições esses pagamentos.

Saliente-se que apesar do processo licitatório dessas compras ser originado em 2019, essa empresa de Belo Horizonte até então não havia vendido nenhum centavo para a prefeitura, muito por conta da inexequidade do preço que ela registrou na licitação, e a partir de março ela consegue vender R$ 235 mil para o atual governo.

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