Em seu pedido de exoneração, Raphael Siqueira expõe as vísceras do desgoverno-Sirí

A falta de preparo, personalidade e de autoridade, faz de Sergim-sirí um permanente gerador de crises


Não existe precedentes em uma cidade que trocou tanto de secretários e assessores de segundo escalão, como vem ocorrendo na prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana desde a PRIMEIRA semana de janeiro de 2021, a inépcia política do prefeito está sacrificando toda população, exceto a secretaria de cultura, turismo e urbanismo, todos os setores da prefeitura mantém uma rotina-barril-de-pólvora.

Raphael Siqueira vinha sendo alvo de retaliações de Patrik Azevedo, marido da presidenta da câmara de vereadores, no qual o policial-sociopata já havia denunciado Siqueira por sua conduta enquanto agente público, alegando que ele não dava expediente no setor a qual fora nomeado caracterizando ilegal desvio de função, contudo, esta briga não passa da disputa pelo poder e controle nas ações do gabinete do prefeito, tanto que em sua carta demissionária ele afirma que “sai para a chegada das viaturas da Guarda Civil”, comprovando que a política bom-jesuense se submeteu oficialmente às nuvens da chantagem.

Independente de qual for a leitura conjuntural deste imbróglio, o prefeito Sergim-sirí carrega todos os ônus possíveis e imagináveis, o desgaste será exclusivamente dele, pois os admiradores de Raphael Siqueira já estão o detonando por ceder as pressões do casal-Bonnie-&-Clyde, e os críticos do ex-vereador-di-Raph somente atestarão que o prefeito desmantelou uma das mais eficientes secretarias do governo passado para acomodar um despreparado, que ficava o dia todo no gabinete até ser denunciado.

O prefeito Sergim-sirí está perdido e isolado, não tem a menor condição de permanecer com a enorme responsabilidade de conduzir os destinos de Bom Jesus do Itabapoana, quanto mais com a presidenta da câmara institucionalizando a chantagem política para fins totalmente alheios ao interesse coletivo.

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