O refúgio de um indiferente

O “mandatário” de BJI fugiu para Guarapari em todos os feriadões deste ano


Atualmente temos moradores da zona rural clamando pelo direito de irem e virem, temos centenas de famílias passando por sérios problemas de ordem financeira, devido ao prefeito-caloteiro que se nega a pagar aquilo que ele mesmo reconhecer dever, assim como temos mais de uma centena de famílias bom-jesuenses que migraram para a condição de miséria.

Como toda cidade do país, Bom Jesus do Itabapoana sofreu um duro revés econômico em virtude da pandemia, e diferente da maioria das cidades do país, temos totais condições de retomarmos o desenvolvimento em prazo bem menor do que qualquer cidade do norte ou noroeste fluminense por exemplo, através da indústria do turismo e do entretenimento, tendo nós o maior calendário festivo/cultural do estado e com inúmeras potencialidades turísticas inexploradas.

Até o presente momento, não se tem nenhuma notícia oficial ou oficiosa de que o governo está trabalhando arduamente para tomar medidas efetivas para incrementar a retomada econômica, não se tem notícia sequer de quando teremos o primeiro evento cultural da prefeitura, já poderíamos por exemplo estar trabalhando para realizar o Natal Cultural e a Festa da Virada, bem como a programação e o patamar de investimento reservado para o Carnaval 2022.

O prefeito de Bom Jesus do Itabapoana foge de sua cidade sempre que possível, ele está completamente desconectado da realidade do município no qual se elegeu para GOVERNAR, mas ele acredita que seu cargo se equipara a qualquer emprego da iniciativa privada, onde o empregado tem direitos e deveres, como horário de trabalho e de descanso, na mentalidade impopular do prefeito-almofadinha, ele goza dos mesmos direitos, como descanso nos fins de semana e feriados, sem contar que ele rotineiramente sai de casa para trabalhar por volta das dez horas da manhã.

O prefeito de Bom Jesus do Itabapoana está muito antenado na retomada econômica de Guarapari, seu refúgio predileto onde lá ele curte o turismo e a agenda dos eventos musicais e de entretenimento, enquanto sua cidade permanece tomada por saqueadores do erário que conduzem a galope, o retrocesso político, administrativo, social e institucional do município.

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