Um festival de notas frias, escandaliza nos bastidores da assistência social e habitação

É o tipo de notícia que não veicula nos blogs-di-bilhões-de-acessos


A pessoa nascida ou residente em Bom Jesus do Itabapoana, e que tem o mínimo de senso crítico ao acompanhar a rotina da administração pública, tem reagido de maneira contundente ou sob o sentimento de impotência e perplexidade, com o avanço desmedido que o inescrupulosos do phoder depredam o erário público.

Neste mês de abril que assombra a opinião pública, mediante ao noticiário espetaculoso sobre os conflitos armados nas periferias bom-jesuenses, veiculam em mensagens virtuais diversas imagens de conversas entre pessoas que fazem, ou fizeram, parte do grupo que está assaltando os cofres municipais, com revelações embaraçosas, para não dizer criminosas, envolvendo as compras governamentais na secretaria de assistência social e habitação, no exercício de 2021, e que as conversas vieram à tona neste abril-sombrio de 2022.


Um verdadeiro escárnio, é vermos a juventude periférica sendo tragada pelo mundo do crime, com tiroteios ocorrendo durante o dia e a noite, primeiro no bairro Lia Márcia, e depois entre Bela Vista e Monte Calvário, ao mesmo tempo em que temos a presidenta do Conselho Tutelar, e seu marido que é presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, sendo partícipes, ou até mesmo sócios, da farra com o dinheiro público em órgãos estratégicos para o amparo e garantia de direitos aos menores em situação de vulnerabilidade social e familiar.

Não há um só setor da SMASH que não esteja eivado de desvios e fraudes, compras suspeitas realizadas na "nova Casa do Artesão", aquisição de madeiras que jamais chegaram no quantitativo comprado, e um festival de eventos-fantasmas para alimentarem a emissão de notas frias de fornecimentos de lanches.


A derrocada institucional de Bom Jesus do Itabapoana se confere em muitos aspectos, mas o principal deles é a total ausência de escrúpulos e comprometimento com o interesse público por parte dos vereadores, que assistem impávidos, ou até consorciados, com o maior assalto aos cofres públicos municipais da "Terra de Hospitalidade.

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