Em Bom Jesus do Norte, Toninho Gualhano é alvo de nova Comissão Processante
Volto a conjecturar, o prefeito será deposto pelos erros que ele mesmo cometeu
Ainda não
assisti a sessão ordinária em que foi lida a nova denúncia, eu apenas tenho
conhecimento superficial de uma história-embaraçosa envolvendo banheiros
químicos, que foram alugados para atenderem provisoriamente no terminal rodoviário
em obras, e que uma empresa teria recebido por seis ou sete meses pelos
serviços de manutenção e limpeza, e supostamente esta empresa jamais teria
executado os serviços pelo qual havia recebido.
Somente
depois do vereador Xandão Prepeta ter denunciado o fato na plenária da câmara de
vereadores no mês passado, que a empresa teria devolvido os valores referentes
aos serviços não realizados, configurando assim um inequívoco ato de improbidade
administrativa e dano ao erário público.
Se de fato a
empresa devolveu aos cofres públicos os valores recebidos indevidamente, acaba
por consumar a prática ilícita durante seis ou sete meses e com o agravante de
que a mesma somente foi interrompida depois que um vereador denunciou aos seus
pares, sem contar que em uma prefeitura com orçamento limitado como a de Bom
Jesus do Norte, podemos mensurar a equivalência do dano causado pelo período em
que tais recursos estavam sendo destinados ao ilícito enquanto eles poderiam
serem aplicados nas prioridades sociais do município.
Se o
ocorrido acima relatado se confirmar, e se a denúncia lida na sessão de 09/09
estiver devidamente embasada e fundamentada em seu texto, o prefeito
Toninho-conversinha pode se preparar para ser deposto do cargo e retornar a
calmaria de sua aposentadoria.
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