Os interesses obscuros da Cedae em Carabuçu



Em sua participação no programa semanal dos vereadores no rádio, o vereado Aguiar levantou uma grave suspeita envolvendo a Cedae e a comunidade de Carabuçu, comunidade que vive sob constante crise de abastecimento hídrico proveniente a alguns fatores sempre relacionados a fonte de captação de água para tratamento o, e com a grave crise hídrica vivia em nossa região no início do ano, o debate sobre a mudança de local do ponto de captação se tornou o centro do debate.
O projeto consiste em alterar o ponto de captação de água para o rio Itabapoana, que fica somente a quatro quilômetros da estação de tratamento da Cedae, ficando a despesa por conta da tubulação necessária para abastecer a estação, e inicialmente o custo envolvendo a desapropriação da área por onde passará a tubulação.

Segundo informado na época, um proprietário rural havia sido procurado por representantes da Cedae e talvez com alguns do poder público municipal para negociar o valor para desapropriar, segundo relatos é que a pedida teria sido muito alta, travando assim o processo para pôr o projeto em execução.
Diante deste impasse, o cidadão de Carabuçu Washington Assis, e também proprietário rural na localidade, ofereceu gratuitamente toda a extensão necessária para passar a tubulação para abastecer a estação de tratamento, e misteriosamente os dirigentes da Cedae não se mostraram tão interessados assim, tanto que o projeto está emperrado até hoje, com o anuncio de que em breve as obras terão seu início. 


Diante deste impasse, o vereador Ricardo Aguiar levou todos esses fatos ao conhecimento da Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva em Itaperuna que instaurou o Inquérito Civil 030/2015 com despacho do promotor de justiça com as providências cabíveis a serem tomadas pela Cedae e demais partes envolvidas.

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